Tudo que eu vivo e tudo que eu escrevo, todos os meus demônios e minhas crises minhas neuroses e sandices todos os meus dias dourados e anis toda a minha raiva e toda a minha intrigante alegria e meu humor ácido toda minha certeza e toda minha vontade e minha verdade dolorosa dolorida toda a minha fome e a minha sede e a minha paixão e todo meu peito pulsando em prol de qualquer coisa sozinha no mundo, tudo isso perde sentido quando falo, quando mostro. Tudo se quebra e vai e já não é mais nada. E só por isso eu guardo tudo tudo muito bem guardado.
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