O mundo ainda dará muitas voltas até que eu corra o risco de pensar que amar outra pessoa significada deixar de me amar. E então, talvez, se chegar este dia, me encomende um funeral, pois a falta de amor-próprio é algo bem parecido como nosso próprio fim. Não há quem me convença de que possa existir explicação natural para uma atração por alguém que nos faça desistir de nós mesmos. Eu sou eu antes e acima de qualquer outra coisa. E morro sozinha se tiver que, em consequência de qualquer relação, virar alguma coisa menor do que eu acredito que mereço ser. E, acreditem, eu não estou me superestimando, eu estou apenas crendo numa entidade chamada dignidade. Porque qualquer pessoa que fere o que nós somos – seja lá como a gente for – não merece nossa dor, nem nosso sentimento. Sim, eu já me apaixonei e já fui ridícula demais por estar apaixonada, mas ao menos eu nunca fui chão pra ninguém pisar. E, por mais que a vida nos encha de surpresas, eu não pretendo surtar a ponto de um dia estar abaixo de alguém, mendigando qualquer coisa que se pareça com tudo menos com amor. Porque gostar de mim, foi uma coisa que eu aprendi já faz algum tempo.
Alguém tem que lê isso... kkkkkk
ResponderExcluirPois o texto foi inspirado também nesse alguém...
ResponderExcluirPraticar o amor próprio é a melhor forma de celebrar o amor, pra quem esta só ou com alguém. Se tem alguem, compartilhe. Se tem a si mesmo, desfrute. Só não pode deixa de comemorar!
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